Marcas/Inscrições
Texto inscrito: "Soneto | Sei que lyras de amor não geram prantos, | Que ninguem ouve os nossos alaudes... | Perdidos como estão pobre peludos. | Os lirios castos não tem mais encantos. | Nas, após tantas provações e tantos | Anseios e ansias auguraes, tão rudes. | Acariciados pelas tres virtudes, | Viveremos tranquillos como santos. | Viveremos a cultivar na estufa | Da nossa alma a tulipa azul do sonho, | Luar s'abril que outra pérolas se (ilegível). | E que a paz de alem mundo nos conforte, | Para - sorrindo sob o céu tristonho | Receberemos as ulceras da morte. | (Assinatura de Alphonsus de Guimaraens)"